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domingo, 26 de abril de 2009

Lisandra Parede sai de ‘Chamas da Vida’ com prestígio na Record

Depois de fazer tanta
s loucuras, Lisandra Parede agora pode respirar aliviada, quase ao término de Chamas da Vida. A intérprete da psicopata Telma da trama de Cristianne Fridman começou com um papel que pouco prometia pela sinopse. Mas, com o passar dos capítulos e os imprevistos que marcaram a novela, a atriz ganhou cada vez mais cenas.

O afastamento temporário da mocinha Carolina - por conta de problemas de saúde da atriz Juliana Silveira - e da rebelde Beatriz - por problemas pessoais de Andréia Horta - fez a autora dar peso a outros personagens femininos da trama. E isso trouxe visibilidade à atriz dentro da própria empresa.

“Esse crescimento da Telma na história não foi planejado. Ganhei várias surpresas ao longo da novela”, explica Lisandra, que em 2007 encarnou a estudante Laura, uma das quatro protagonistas de Amigas e Rivais, folhetim do SBT.

Mesmo inesperada, a mudança na personalidade de sua personagem não atrapalhou Lisandra. Ao contrário. A jovem aproveitou para se empenhar ainda mais. E, pelo visto, a emissora reconheceu o esforço. A atriz assinou contrato de três anos com a Record.

“Não foi uma mudança brusca. A cada cena eu pude perceber que ficava mais forte esse lado desequilibrado e doente da personagem”, minimiza a atriz.

Nome: Lisandra Cristina Ribeira Parede.
Nascimento: 16 de fevereiro de 1984, em São Paulo.
Primeiro trabalho na TV: A universitária Laura de Amigas e Rivais, do SBT.
Atuação inesquecível: No espetáculo As Troianas, de Jean Paul Sartre, como Cassandra.
Interpretação memorável: Heath Ledger como o Coringa, em Batman - O Cavaleiro das Trevas.
Momento marcante na carreira: “Quando passei no teste para a minha primeira novela, Amigas e Rivais.”
A que assiste na TV: Jornalísticos e filmes.
A que nunca assiste na TV: Canais de venda.
O que falta na televisão: “Espaço para novos atores. A teledramaturgia poderia ser mais explorada.”
O que sobra na televisão: “Repetições e variações do mesmo produto. São sempre os mesmos tipos de programas em todos os canais.”
Ator: Johnny Deep.
Atriz: Meryl Streep.
Com quem gostaria de contracenar: Wagner Moura.
Se não fosse atriz: “Não tenho idéia!.”
Humorista: Jim Carrey.
Novela: A Viagem, de Ivani Ribeiro, exibida pela Globo em 1994.
Cena inesquecível na TV: “Eu era muito pequena, mas adoro ver imagens de arquivo do Diretas Já. Foi um dos momentos mais importantes da história do Brasil.”
Melhor abertura de novela: O Dono do Mundo, de Gilberto Braga, exibida pela Globo em 1991.
Canção inesquecível de trilha sonora: “Toda a trilha do filme Na Natureza Selvagem, de Sean Penn.”
Vilão marcante: O assassino Anton Chigurh, de Javier Bardem, no longa Onde os Fracos Não Têm Vez.
Personagem mais difícil de compor: “Não foram tantos assim. Dos que eu fiz até hoje, volto a citar a peça As Troianas.”
Papel que mais teve retorno do público: “Ainda estou começando na carreira de atriz. Daqui a alguns anos eu respondo a essa pergunta.”
Melhor programa de humor: A série Friends.
Que novela gostaria que fosse reprisada: Renascer, de Benedito Ruy Barbosa, exibida pela Globo em 1993.
Que papel gostaria de representar: Sônia, da peça A Valsa nº 6, de Nelson Rodrigues.
Par romântico inesquecível: Jesse e Celine, dos filmes Antes do Amanhecer e Antes do Pôr do Sol.
Filme: Betty Blue, de Jean-Jacques Beineix.
Livro de cabeceira: Mulheres que Correm com os Lobos, de Clarissa Pinkola Estes.
Autor: Martha Medeiros.
Diretor: Pedro Almodóvar.
Uma mania: “De ligar o ventilador e me cobrir antes de dormir”.
Um medo: Da solidão.
Projeto: “Fazer cinema e teatro em breve”.

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